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ÍCONE DA CULTURA CEILANDENSE, DJ JAMAIKA PRECISA DE AJUDA PARA TRATAR UM CÂNCER

Amigos e familiares se movimentaram nas redes sociais nesta segunda-feira para solicitar doações para o tratamento de DJ, Jamaika, importante nome do cenário musical do DF.

Jefferson da Silva Alves (54), pelo público do DF e do Brasil como DJ Jamaika, é cantor de rap brasiliense. Nos anos 1990 ganhou o país com o hit "Tô só Observando", tocado por muitos meses nas rádios.


Jamaika foi diagnosticado com câncer e a notícia foi veiculada nas redes sociais do artista e de amigos próximos.


O artista começou sua carreira em Ceilândia, Distrito Federal, e foi um dos pioneiros do Hip Hop Brasiliense. Juntamente com seu irmão, Kabala, liderou o grupo de rap Álibi, ao qual contava com o apoio de Rei, do Cirurgia Moral.


No início de 2002, Jamaika tornou-se evangélico e passou a compor no segmento do hip hop cristão. Apesar da mudança de estilo musical, seguiu conquistando respeito e admiração dos antigos e dos novos fãs.


Há alguns anos atrás, o telejornal DFTV exibiu uma matéria em homenagem aos 15 anos de "Tô só Observando", o que fez reacender nas redes a nostalgia pela produção do cantor.

O cantor de rap Bud Nay foi um dos que falaram do caso nas redes:


“Infelizmente temos uma notícia triste, o tumor do Jamaika é maligno, ou seja, é um câncer e já tá com metástase, ele já entrou em cirurgia de emergência, e deve passar pelo pacote completo, quimo e rádio, que o Senhor tenha misericórdia dele. Vamos todos colocar nosso amigo Jamaika em oração. Esse momento é muito sério, ele precisa de nossas orações.”


Japão, do Viela 17, se juntou à corrente:


"Salve Família! Estou aqui para pedir a ajuda de todos (as). Adriana @negadri10, esposa do Jamaika, está precisando de recursos para arcar com os custos de locomoção e diversos, que estão altos demais. Vamos ajudar! Vamos juntar nosso bonde para ajudá-lo o máximo possível. Que Deus cuide do Jamaika e nos fortaleã para ajudar eles."


PARA CONTRIBUIR:

PIX: 61984859472

*Com informações de VInicius Abrantes, do site Jornal Democrático,



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