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"LIBERTINAS" DE VOLTA AO DF! ESPETÁCULO UNE ÓPERA, HIP HOP E FEMINISMO

Em novembro, “Libertinas – Ópera e Hip Hop em Concerto” será apresentado no teatro da Casa Thomas Jefferson, da Asa Sul, na Casa Kaluanã, em Taguatinga e na Casa Akotirene, em Ceilândia. A obra, que mistura diferentes ritmos e estilos musicais para falar de feminismo.

Mousikê Femme - Foto de Ricardo Caetano
Mousikê Femme - Foto de Ricardo Caetano

Bruxas, putas, irreverentes, LIBERTINAS. Todos esses adjetivos já foram, um dia, direcionados às mulheres que escolheram a liberdade de viver o amor, de serem desejantes e livres. A música, como uma arte atemporal, gerencia essas personagens de algumas óperas e canções que serão apresentadas nesse projeto que traz questionamento sobre o amor, gênero, lutos e paixões.


Se por um lado temos elementos clássicos da ópera, por outro, temos a ousadia e a quebra de padrões sugeridas pelo hip hop. Pensando nesses elementos aparentemente díspares, surgiu a ideia de realizar uma obra que transita assumidamente por essas linguagens


O grupo Mousikê Femme é composto por artistas consagradas da música clássica brasiliense e convidou Lídia Polissemia, rapper, cantora, compositora brasiliense, crescida no P Sul, bairro de Ceilândia, para que as linguagens musicais estejam juntas no mesmo palco. A rapper brasileira vem desenvolvendo com muito carinho e solidez uma sonoridade influenciada nos Griots, nos Blues de uma nota só, harmonias do Jazz, tudo isso e muito mais, somado às influências rítmicas, harmônicas e poéticas da música brasileira.

 

O espetáculo LIBERTINAS, que tem o palco ocupado por mulheres, traz esses questionamentos sobre a ótica do feminino de forma irreverente como a fusão de dois estilos. Quando se fala de música, fala-se de uma arte atemporal, onde ela gerencia personagens, como no caso da ópera, a questionamentos sobre o amor, o sexo e o desejo dessas mulheres. O termo "hip" é usado no Inglês vernáculo afro-americano (AAVE) desde 1898, onde significa algo atual, que está acontecendo no momento; e "hop" refere-se ao movimento de dança e suas variações. Já o termo “ópera” provém do latim opera, plural de opus ("obra", na mesma língua), sugerindo que esta combina as artes de canto coral e solo, recitativo e balé, em um espetáculo encenado.

 

A equipe da peça é composta por profissionais que se destacam no cenário do DF no campo da música erudita, do hip hop e da produção cultural. A proponente do projeto é Aida Kellen é uma das mais atuantes profissionais da música erudita do DF. De Samambaia, vem o produtor Josuel Junior, agitador cultural que já levou obras da cidade para mais de 15 festivais latino-americanos de teatro. Profissionais que representam a cidade no Brasil e mundo afora. É o momento do Distrito Federal, tão forte na propagação de espetáculos teatrais e musicais, carimbar o selo de um produtor um espetáculo audacioso, criativo e multicultural a nível de exportação internacional.

 

Foto de Ricardo Caetano
Foto de Ricardo Caetano

LIBERTINAS – ÓPERA E HIP HOP EM CONCERTO será apresentado no Teatro da Casa Thomas Jefferson, que fica na 706/906 Sul, na Casa Kaluanã, em Taguatinga, e na Casa Akotirene, em Ceilândia, e conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal.

 

PROGRAME-SE

Dia 01/11 (SÁBADO) - Casa Thomas Jefferson - Unidade Asa Sul 19h e 21h

Link para Retirada de Ingressos Gratuitos - https://www.sympla.com.br/evento/libertinas-in-concert/3180106

 

Dia 09/11 (DOMINGO) - Casa Kaluanã - Mercado Sul, Taguatinga - 19h

Para esta sessão, não é necessário a retirada de ingressos antecipados. Basta chegar ao local.

 

Dia 15/11 (SÁBADO) - Casa Akotirene - QNN 23 conjunto J casa 35, Ceilândia 20h

Para esta sessão, não é necessário a retirada de ingressos antecipados. Basta chegar ao local.

 

QUEM FAZ

Libertinas Ópera e Hip-hop em concerto

 

Direção Artística: Aida Kellen

Direção Musical: Diana Mota

Cantora Lírica: Aida Kellen

Cantora Hip-hop: Lídia Polissemia

Piano: Duly Mittelstedt

Bateria/Percussão: Luciana de Oliveira

Flauta: Diana Mota

Violino: Thamyris Nascimento

Viola: Tatyana Kowalczuk

Violoncelo: Jamily Cordeiro

Trombone: Mirian Marques

Trompa: Walesca Santa Cruz

Designer Gráfico: Karol Kanashiro

Arranjos: Luciana Oliveira e Diana Mota

Coordenação de Produção e Assessoria de Imprensa: Josuel Junior

Fotografia e Gestão de Redes: Ricardo Caetano

Assistente de Produção: Tiago Scafuto

Maquiagem: Luiz Almeida

Iluminação: Manu Castello

Tradutora de Libras: Babi Barbosa

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