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ESPETÁCULO "DESAMOR" ESTREIA NO RIO

DESAMOR apresenta uma nova fase do autor Walcyr Carrasco, que adentra na sombra do imaginário de seus personagens.

Em cartaz desde 2012 e pela primeira vez no Rio de Janeiro: DESAMOR, de Walcyr Carrasso, espetáculo teatral adulto escrito especialmente para Dionisio Neto, com quem ele já trabalhou em diversos espetáculos teatrais (Seios, Jonas e a Baleia) e nas novelas “Morde e Assopra” e “A dona do pedaço”(Rede Globo).


DESAMOR apresenta uma nova fase do autor Walcyr Carrasco, que adentra na sombra do imaginário de seus personagens, fazendo com que eles exponham tabus sociais longe de todos os maniqueísmos. Apenas o humano em estado bruto, cru, expondo suas idiossincrasias, em escrita contemporânea seca,visceral e poética.


A direção de Lucia Segall em uma montagem realista que privilegia a direção de ator e a construção detalhista das personagens utiliza-•‐se de recursos cênicos minimos em contraposição com o barroquismo poético, seco e cortante da dramaturgia de Walcyr Carrasco. O espetáculo integra a “Série minimalista” da Companhia Satélite do Amor, onde há a utilização de poucos recursos cênicos e máximos recursos de atuação.


Os figurinos, também realistas, são inspirados em vestimentas de habitantes dobairro paulistano do Brás. Ele usa branco em roupas justas, camisa xadrez vermelha e preta, anel, pulseira, corrente e crucifixo dourados, botas de cowboy. Ela usa um figurino colorido, popular e excessivamente sensual com muitos acessórios, maquiagem carregada.


A trilha sonora é composta por música erudita (Bach e Debussy) e popular (Mato Grosso e Matias). A cenografia ambienta um boteco sujo criada por David Schumaker – no chão umcírculo amarelo fosforecente de giz ,uma mesa e duas cadeiras amarelas, faz com que as atuações e o texto sejam os focos principais. Um recorte ao mesmo tempo real e minimalista do universo da cena.


PROGRAME-SE

DESAMOR de Walcyr Carrasco Direção Lucia Segall Com Dionisio Neto e Jade Diniz (Companhia Satélite do Amor)


9 e 10 de agosto – terça e quarta – 20h R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia) – vendas Sympla Classificação indicativa: 18 anos Duração: 40 minutos

TEATRO CÂNDIDO MENDES Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema Tel. 21 – 3149-9018 https://www.teatrocandidomendes.com.br/

VENDAS: SYMPLA




Em cartaz desde 2012 e pela primeira vez no Rio de Janeiro: DESAMOR, de Walcyr Carrasso, espetáculo teatral adulto escrito

especialmente para Dionisio Neto, com quem ele já trabalhou em diversos

espetáculos teatrais (Seios, Jonas e a Baleia) e nas novelas “Morde e

Assopra” e “A dona do pedaço”(Rede Globo) .

DESAMOR apresenta uma nova fase do autor Walcyr Carrasco, que

adentra na sombra do imaginário de seus personagens, fazendo com que

eles exponham tabus sociais longe de todos os maniqueísmos. Apenas o

humano em estado bruto, cru, expondo suas idiossincrasias, em escrita

contemporânea seca,visceral e poética.

A direção de Lucia Segall em uma montagem realista que privilegia a

direção de ator e a construção detalhista das personagens utiliza-•‐se de

recursos cênicos minimos em contraposição com o barroquismo poético, seco

e cortante da dramaturgia de Walcyr Carrasco. O espetáculo integra a “Série

minimalista” da Companhia Satélite do Amor, onde há a utilização de poucos

recursos cênicos e máximos recursos de atuação.

Os figurinos, também realistas, são inspirados em vestimentas de

habitantes dobairro paulistano do Brás. Ele usa branco em roupas justas,

camisa xadrez vermelha e preta, anel, pulseira, corrente e crucifixo

dourados, botas de cowboy. Ela usa um figurino colorido, popular e

excessivamente sensual com muitos acessórios, maquiagem carregada.

A trilha sonora é composta por música erudita (Bach e Debussy) e

popular (Mato Grosso e Matias). A cenografia ambienta um boteco sujo

criada por David Schumaker – no chão umcírculo amarelo fosforecente de

giz ,uma mesa e duas cadeiras amarelas, faz com que as atuações e o texto

sejam os focos principais. Um recorte ao mesmo tempo real e minimalista

do universo da cena.

Texto lançado na Folha de S. Paulo em leitura pública – 9/2/2011 e está em

cartaz desde outubro de 2012, tendo parado apenas durante a pandemia

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