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ANDREZZA SANTOS CRUZA FRONTEIRAS COM O DISCO "EUTRÓPICA"

Cantora libera primeira parte da trilogia que compõe novo trabalho.


Arte sobre foto de Alzyr Brasileiro

O interior da Bahia, a zona leste de São Paulo, a calmaria e o ruído são alguns dos cenários sonoros que Andrezza Santos traz para Eutrópica, seu novo álbum de estúdio, uma trilogia que estreia no dia 20 de maio e se desenvolve ao longo dos próximos meses de 2021. O álbum é feito com as narrativas do Eu de Andrezza, que musicou suas andanças e ‘cheganças’ desde Sapopemba, bairro da capital paulista onde viveu a maior parte da vida e que dá título a esta primeira parte do disco, até acolher-se em Juazeiro, norte da Bahia, a partir de 2015.


Eutrópica é sobre mudanças e deslocamentos, sobre o tempo entre um sonho e o outro, entre uma estação de trem e a próxima. Para Andrezza, o disco é uma massa sonora para a qual ela não exitou em explorar os contrastes: a urbanidade da metrópole com o semiárido, a cidade cinza e a bela natureza do Vale do São Francisco, paisagens que inspiraram diretamente nas sonoridades apresentadas como rock, soul music, música brasileira - do maracatu à bossa nova - e diversos sotaques latinos, como tango e salsa.


As quatro faixas que compõem a primeira parte de Eutrópica mostram uma compositora e cantora nada tímida, que solta a voz para cantar dores de amor, como em “A Gente Ia Longe” (primeiro clipe do disco, lançado em abril), mas também o desapego em “Vagão Vazio”. A blueseira “Sem DDD” vai agradar os saudosos do piano rock com timbres setentistas e um swing especial, já em “Cheganças” emerge uma soul music combinada com maracatu e de melodia assobiável.


Eutrópica é como uma colcha de retalhos que foi costurada com sorrisos e lágrimas e, por isso mesmo, reflete os altos e baixos através de peso, leveza, drama e alegria, um roteiro cotidiano que rendeu, além do disco, a série em vídeo que Andrezza liberou antes do lançamento das músicas, em que conta sua história marcada por muitas mudanças. Este trabalho é “um pulsar de compressão e descompressão”, como descreve ela, atributo percebido facilmente com a primeira parte do álbum.


O projeto Eutrópica tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.


Eutrópica: Sapopemba está disponível em: https://tratore.ffm.to/sapopemba.

QUEM FAZ

Produção musical: Iago Guimarães

Coprodução musical: Andrezza Santos e Soneca Martins

Participação especial na faixa “Cheganças”: Antônima (Yasmin Olí e Nat Gonçalves)

Baixo: Ana Karina Sebastião

Teclado: Soneca Martins

Samplers/sintetizadores: Iago Guimarães

Guitarra: Dego Leal

Bateria: Fernando Nunes

Mixagem e masterização: Iago Guimarães

Concepção artística e design gráfico: Dandara Almeida e Bruno Biano

Design cards das redes sociais: Vitória Oliveira

Consultoria de estilo: Thamyle Marinho

Consultoria de mídias digitais: Pablo Luan

Ensaio fotográfico: Alzyr Brasileiro

Figurino: Ninfa Tavares

Produção audiovisual da série “Eutrópica”: Fernando Pereira

Roteiro: Andrezza Santos, Fernando Pereira e André Vitor Brandão

Produção cultural: Opará Produtora Cultural

Produção artística e executiva: Rouxinol Produções Musicais

Assistente de produção: Steffane Leal


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